Categoria: Comunicação


FB_Thumb_newsfeed

O impacto da mudança de algoritmo do Facebook

Na quarta-feira, 29 de junho, o Facebook realizou mais uma mudança no algoritmo do feed de notícias com o objetivo de privilegiar conteúdo de amigos e familiares, causando preocupação entre marcas e veículos. Fonte: Meio & Mensagem Simplificando, a plataforma irá priorizar postagens…

Na quarta-feira, 29 de junho, o Facebook realizou mais uma mudança no algoritmo do feed de notícias com o objetivo de privilegiar conteúdo de amigos e familiares, causando preocupação entre marcas e veículos.
Fonte: Meio & Mensagem

FB_Thumb_newsfeed

FB: Continue a receber conteúdo das páginas que curte, após mudanças no algoritmo.

Simplificando, a plataforma irá priorizar postagens e compartilhamentos feitos por amigos e familiares em detrimento do conteúdo de páginas que o usuário curtiu. A grande pergunta que ronda a mente de profissionais, marcas e veículos que utilizam o Facebook como forma de distribuição de conteúdo é: como essa mudança impacta a minha estratégia?

Para Camila Porto, especialista em internet marketing e autora do livro “Facebook Marketing”, a principal consequência é a queda do alcance orgânico. “Está cada vez mais difícil para as marcas aparecerem organicamente no feed das pessoas. E é normal que isso aconteça, pois o Facebook é uma ferramenta de mídia. Se eu não pago eu não apareço. ”, diz.

Camila dá duas dicas para empresas neste momento de transição: continuar focando na qualidade do conteúdo e na importância de investimento de uma verba para publicidade, assim como acontece em qualquer outro canal de mídia. “O News Feed é o principal produto do Facebook e o foco deles é manter as pessoas no feed. O alcance orgânico vai diminuir na mesma proporção que a necessidade de empresas aumenta. ”, complementa. Para minimizar os impactos desta mudança de algoritmos, a especialista diz que as empresas devem ficar atentas aos formatos que o Facebook tem valorizado: vídeo e Facebook Live.

“Mais uma vez o Facebook está mexendo no seu feed de notícias em uma tentativa para dar mais visibilidade para posts de família e amigos e menos de marcas e veículos.O Facebook tá percebendo que as pessoas estão deixando de postar sobre si mesmas, para postar mais notícias e coisas que não são pessoais. Isso é o “Colapso de Contexto”, diz Bia Granja, fundadora do youPIX. “Por isso é importante fazer de tudo um muito para não depender do Facebook pra ter relevância no digital. “, diz Bia.

A reflexão do momento é pensar que cada decisão tomada pelo Facebook não é inocente. Se por um lado ele está pagando veículos e celebridades para utilizar o Live e incentiva que fanpages e empresas utilizem a ferramenta (no momento, assim como foi ao introduzir vídeos, entrega numa taxa orgânica muito maior do que outros conteúdos), por outro, fecha a torneira de alcance orgânico no feed. Esta pode ser uma medida para incentivar o uso de suas novas ferramentas.

Para Renata Longhi, diretora de conteúdo da F.biz, com a importância que os publishers ganharam no News Feed nos últimos anos, o usuário passou a usar o Facebook também para se informar e se atualizar sobre assuntos de interesse. “Quando se passa a depender de familiares e amigos para esta curadoria, as informações vão passar por filtros antes de chegar até você. E como todo mundo está no Facebook, e seus amigos representam grupos diversos dos quais você faz parte, nem sempre o filtro vai ser adequado ao que você gostaria. ”, diz Renata. Ela reforça que para as marcas o impacto pode ser o objetivo e intenção que o consumidor tem ao acessar o Facebook. “Para a agência, o principal ponto é observar o comportamento dos consumidores diante da mudança – se haverá alguma mudança no tipo de conversas que acontecem no Facebook, e no interesse do consumidor em cada formato de conteúdo. ”

Nota da Thumb: 
Você pode continuar a receber regularmente o conteúdo de suas páginas preferidas em seu feed. Basta escolher a opção “Ver primeiro” disponível ao clicar sobre o botão de Curtir da página, em seu desktop (imagem abaixo), ou no botão “Seguindo” de seu smartphone. 😉

Se você quer anunciar seu produto ou empresa no Facebook e não sabe como, fale com a Thumb.

 


Tendência: coisas que desaparecerão nos próximos… cinco anos?!

Há apenas cinco anos, o mundo era muito diferente. Em 2010, o iPad tinha acabado de fazer a sua estreia e o Kickstarter apresentava uma nova maneira de captar recursos. Sem dúvida, os próximos cinco anos, deverão desencadear produtos e serviços que…

Há apenas cinco anos, o mundo era muito diferente. Em 2010, o iPad tinha acabado de fazer a sua estreia e o Kickstarter apresentava uma nova maneira de captar recursos.

Sem dúvida, os próximos cinco anos, deverão desencadear produtos e serviços que ninguém imagina! Mas, à medida em que avançamos, o que deixaremos pra trás? Segue uma compilação de coisas que usamos hoje e que, provavelmente, ficarão obsoletas ou serão substituídas por novas tecnologias e métodos.

Tendência - controle remoto pode ser uma tecnologia obsoleta em 5 anos. Crédito: TechCrunch

Tendência – controle remoto pode ser uma tecnologia obsoleta em 5 anos. Crédito: TechCrunch

Dinheiro, cheques, cartões de crédito e caixas eletrônicos: como será a sua carteira digital?

Em um futuro muito próximo, todos os serviços bancários serão feitos através de qualquer dispositivo móvel – inclusive o seu veículo. Em um futuro mais distante, não haverá dinheiro. Nenhum dinheiro significa que não haverá máquinas de dinheiro… Então: bye bye, caixas eletrônicos.

 

USB: Quanto tempo resta de vida para a mídia física?

Em 2020, 70% do mundo estará usando um smartphone, de acordo com relatório de mobilidade da Ericsson, As redes de dados móveis cobrirão 90% da população. Com o crescimento dos serviços de nuvem, como os da Apple, Box, Dropbox, Google e Microsoft, a oferta de armazenamentos a preços irrisórios será ilimitada, acabando com a necessidade de dispositivos de armazenamento ocupando espaço no seu bolso. Isso sem falar no aumento das capacidades de armazenamento padrão dos dispositivos móveis.

 

Acesso mais seguro: o fim das senhas

Este é um tema duvidoso porque as senhas são amplamente utilizadas hoje em dia. Uma pessoa comum usa em média 19 senhas diferentes – quase metade delas admitem usar senhas fáceis de se descobrir. Mas mesmo que você seja expert em criar senhas, saiba que mesmo as mais elaboradas podem ser descobertas. A biometria já está se tornando popular, especialmente em dispositivos móveis, atualmente os maiores pontos de acesso online. Impressões digitais e reconhecimento facial e por voz irão substituir o nome do seu primeiro cão ou a data de seu aniversário de casamento, como forma segura de acessar suas contas. Da mesma forma, logo você não terá mais chaves para perder! Sua chave poderá ser qualquer um dos dispositivos que você leva consigo e será ligado a você biometricamente, para que apenas você possa operar.

 

Essa ninguém vai deixar de fora: o controle remoto!

Você nunca mais vai revirar a casa e jogar todas as almofadas do sofá a procura do controle remoto (ou dos 10, dependendo da complexidade do seu sistema áudio-visual). A empresa de pesquisa Strategy Analytics prevê que as categorias emergentes na Internet of Things (IoT), como casas inteligentes e dispositivos wearables conectarão mais de 17,6 bilhões de dispositivos em 2020. Já hoje, dispositivos como o Amazon Eco estão tornando comandos e buscas por voz a um novo nível. Com tantos novos dispositivos ligados à Internet em 2020, construir um hardware separado para um controle remoto simplesmente não fará qualquer sentido.

 

Documentos estáticos e acordos em papel

Assinaturas e processos em papel – todos os processos que requerem impressão ou digitalização para aprovações e decisões importantes – estão se tornando cada vez mais arcaicos neste mundo digital. Num futuro próximo, contaremos com acordos e documentos salvos “em nuvens”, que poderão gerenciar ativamente quaisquer tipos de transações.

 

Então, que tal aproveitar as “Resoluções de Ano Novo” e começar uma limpeza nos processos arcaicos e, assim, abrir caminho para um Ano Novo digital?!  E se não souber por onde começar, a Thumb te dá uma forcinha! 😉

Fale com a Thumb!

Fonte: Tech Crunch


Whatsapp e a nova forma de comunicação

Com os avanços da internet e a rápida evolução das tecnologias e smartphones, renovaram-se o conceito e as formas de comunicação. O aplicativo WhatsApp é um bom exemplo disso

Com os avanços da internet e a rápida evolução da tecnologia, renovaram-se conceito e formas de comunicação. O WhatsApp é um bom exemplo disso, sendo hoje um dos aplicativos para smartphones mais baixados no mundo, que veio facilitar sobremaneira a comunicação e a interação entre as pessoas.

Whatsapp uma ferramenta de comunicação inevitável ou um mal necessário

Whatsapp uma ferramenta de comunicação insubstituível ou um mal necessário. Crédito: Divulgação

Tanto, que já virou ferramenta de trabalho e até de vendas para muitas Empresas e pequenos negócios online. Assim, a notícia de que o aplicativo sairia do ar por 48h a partir da meia noite da última 5ª feira (17), deixou seus milhões de usuários brasileiros em certo estado de “pânico”. Outros nem tanto. Afinal, como acontece com todo canal de comunicação, os ruídos são inevitáveis.

Assim, da mesma forma que muitas pessoas já não conseguem viver sem dar aquela “olhadinha básica” no visor do smartphone, para checar novas mensagens, outros têm abandonado o aplicativo, por conta da enxurrada de mensagens recebidas diariamente e pelo aumento do número de grupos – família, trabalho, escola, entre outros.

Convenhamos que toda essa interatividade pode ser bastante prejudicial no ambiente escolar e profissional: a chegada constante de mensagens atrapalha a concentração e diminui significativamente a produtividade. Um dos maiores problemas apontados pelos estudiosos e por quem decide cancelar sua conta, é a “eterna conectividade”, o que pressupõe que o indivíduo esteja sempre disponível, em tempo integral. Não se respeitam mais horários, refeições, finais de semana e momentos reservados para familiares e amigos.

A repercussão é tanta que já se criaram diversos “Manuais de Etiqueta” para o uso do Whatsapp. Entre tantos, achamos este aqui do site “joganogoole” um dos mais completos e pertinentes. Vale a leitura! 😉

Além de tudo isso, o advento da comunicação virtual levou o convívio social e pessoal a serem deixados de lado. Por isso, levantamos aqui algumas reflexões: até que ponto estamos preparados para essa enxurrada de informações (algumas necessárias, outras nem tanto) e tanta conectividade?

E queremos conhecer a sua opinião: você considera o Whatsapp uma ferramenta de comunicação insubstituível ou um mal necessário? 😉

 

Fontes: sbcoaching.com.br e joganogoole.com.br