Seis previsões de especialistas para a evolução do mobile marketing a partir de 2016.
Gastos com mobile marketing deverão superar gastos com mídia online no desktop.
Fonte: Meio&Mensagem
Com o avanço do uso de tablets e smartphones, a navegação através dos dispositivos móveis disparou nos últimos anos ultrapassando o consumo da internet pelo desktop. Em 10 países, incluindo Japão e Estados Unidos, a maior parte do tráfego de pesquisa do Google já se origina através de celulares, fator que levou a gigante de buscas a começar a testar anúncios publicitários em vídeos nas páginas de resultados de buscas.
A Emarketer prevê que, em 2016, o investimento com mobile marketing supere os US$ 100 bilhões no mundo todo, compondo uma fatia de 51% do mercado publicitário digital global. Pela primeira vez, os gastos com mobile marketing vão superar os gastos com mídia online no desktop, preparando o terreno para a indústria de mídia mobile decolar.
Hoje, existem mais oportunidades no mobile do que nunca, atraindo anunciantes em busca de mais impressões nos seus anúncios. Neste post do Meio&Mensagem, você confere 6 previsões de especialistas para a evolução do mobile marketing já em 2016:
“1. Anúncios em vídeo se tornarão grandes negócios
À medida em que os smartphones ficam mais potentes e a internet 4G é difundida, tanto a demanda por vídeo de alta qualidade quanto sua disponibilidade aumentarão. Pesquisas apontam que as visualizações de anúncios por vídeo têm crescido ano após ano, enquanto o Facebook revela que seus anúncios por vídeo com reprodução automática, mostrados a usuários direcionados em seus feeds de notícias, alcançaram a marca de 8 bilhões de visualizações diárias no terceiro trimestre de 2015. A rede social também lançou há pouco tempo o Slideshow, permitindo a criação de vídeos leves a partir de imagens estáticas em alta resolução — um trunfo para mercados emergentes nos quais a conectividade pode ser lenta ou cara.
Mas é necessário investimento e esforço na criação de anúncios por vídeo. Embora o formato atraia uma grande porção de pessoas que produzem, compartilham e visualizam vídeos em plataformas como YouTube e Vine, os usuários também esperam que os anúncios por vídeo tenham qualidade superior e maior valor de produção do que banners e imagens tradicionais.
2. A mídia mobile com base na geolocalização ganhará força
O contexto é importantíssimo na propaganda e, hoje, podemos apostar em mais empresas aplicando a tecnologia de geolocalização para exibir anúncios a clientes que possuem o GPS ativado em seus smartphones. Por exemplo, a rede de donuts norte-americana Krispy Kreme fez uma promoção no “Dia de Falar Como um Pirata” (19 de setembro), em que os anúncios da rede apareciam na tela dos telefones dos consumidores quando eles estivessem a oito quilômetros de uma franquia da Krispy Kreme.
No Brasil, grandes marcas como Nivea e Coca-Cola aplicaram a tecnologia de “beacons” para exibir anúncios móveis nos celulares de seus clientes, permitindo que as empresas atingissem consumidores no mundo real mesmo quando estivessem offline.
A geolocalização não será restrita apenas às localidades dos anunciantes. Alguns especialistas também preveem a ascensão das propagandas e ofertas geolocalizadas nos celulares dos consumidores quando eles estiverem próximos a lojas concorrentes.
3. Deep Links em anúncios aumentarão taxas de conversão em plataformas móveis
A navegação mobile está ultrapassando a navegação desktop, mas muitos usuários ainda usam o celular para pesquisar produtos e acabam concluindo a compra em outras plataformas — quando compram o produto. Em matéria publicada pelo site VentureBeat, Chris Cunningham, responsável internacional pela divisão móvel da plataforma de descoberta de software IronSource, prevê a ascensão dos deep links – links dentro de anúncios que levam diretamente a um produto específico (em vez da página inicial de um site), possibilitando que os usuários comprem artigos instantaneamente.
Suponha que um consumidor esteja pesquisando uma marca de fones de ouvido em um app ou no site da Amazon. Na próxima vez em que abrir um app ou site móvel, o anúncio da Amazon saltará sobre a tela e mostrará o modelo do mesmo fone de ouvido pesquisado anteriormente e entregará o deep link até a página de compra. Este direcionamento entre dispositivos também tira proveito do número crescente de usuários que começa e termina atividades online, desde envio de e-mails até compras, em mais de uma plataforma.
4. Mais apps exibirão anúncios
Houve um “crescimento explosivo” na receita proveniente de anúncios em aplicativos móveis em comparação à mídia desktop e na rede móvel, segundo um relatório da empresa de análise de apps App Annie. Também há a expectativa de que os gastos com publicidade mobile dentro de apps aumentem e que, até 2018, ultrapassem os gastos com a publicidade em buscas, que hoje em dia é a maior geradora de receita.
Na América Latina, que conta com algumas das maiores taxas de engajamento mobile no mundo, o latino-americano, em média, tem mais de 18 aplicativos no celular. À medida em que aplicativos e anúncios móveis tornam-se cada vez mais sofisticados, haverá mais motivos convincentes para os usuários permanecerem em um app — e mais oportunidades para os anúncios certos converterem visualizações em compras.
5. Marcas criarão conteúdo Mobile First
A América Latina conta com o mercado de publicidade mobile que mais cresce no mundo, capturando quase 8% do mercado mundial, segundo uma pesquisa da OperaMediaworks. A empresa também constatou que o Brasil, a Argentina e o México estão entre os 10 principais países com mais tráfego da mídia mobile.
À medida em que o engajamento na mídia mobile aumenta, faz sentido as marcas começarem a priorizar os smartphones quando se trata de promoções. Por exemplo, a gigante dos salgadinhos, Doritos, lançou uma ação acessível somente em smartphones, em que os consumidores tinham que escanear um salgadinho Doritos para visualizar a promoção. Por não depender dos tradicionais códigos QR, a Doritos, de modo geral, incentivou os usuários a efetuarem uma compra e gerou mais engajamento entre o consumidor e a marca.
6. Gastos com mídia nativa em mobile vão disparar
A mídia nativa deverá aumentar nos dispositivos móveis a medida em que os anunciantes passarem a entender a vantagem dos anúncios criados no mesmo formato e estilo de comunicação que o ambiente digital em que eles aparecem. Segundo a publicação Business Insider, os gastos com mídia nativa em todas as plataformas subiu de 4,7 bilhões de dólares em 2013 para 7,9 bilhões este ano, e a previsão é aumentarem para 21 bilhões até 2018.
As mídias nativas que vão gerar mais receita serão as redes sociais, incluindo os perfis de notícias do Facebook e os tweets promovidos no Twitter. Em relação à proporção de cliques, a mídia nativa mobile supera a de desktop com uma taxa de 1% comparada a 0,15%.
Ressalva: os anunciantes devem investir na criação de anúncios que se integrem perfeitamente às plataformas escolhidas, incomodando o mínimo possível os olhos do usuário e aumentando a probabilidade de notoriedade da marca e a proporção de cliques.
Sem dúvida, 2016 será um ano de crescimento para a plataforma mobile, em que o mobile pode se tornar o meio dominante na mídia digital. Anunciantes e marcas inteligentes que desejam aumentar o engajamento de seus públicos-alvo precisam prestar mais atenção à telinha agora.”
************************************************************************************************
Seu negócio acompanha essa realidade? Lembre-se que uma estratégia digital vai muito além de um simples anúncio em qualquer meio digital (confira mais dicas e estratégias digitais aqui).
E, para entrar para o mundo digital ou implementar melhorias em seu negócio, fale com a Thumb! 😉
Com a recente retirada dos links patrocinados da coluna da direita (que "concorriam" com os anúncios "over the folder", que aparecem acima das buscas orgânicas), o Google mais uma vez revoluciona o mercado digital. Com isso, valorizam-se os quatro anúncios…
Com a recente retirada dos links patrocinados da coluna da direita (que “concorriam” com os anúncios “over the folder”, aqueles que aparecem acima das buscas orgânicas), o Google mais uma vez revoluciona o mercado digital.
Com isso, valorizam-se os (por enquanto) quatro anúncios que aparecem no topo das páginas de resultados. Então, é chegada a hora de rever a eficácia de seus anúncios! Confira a matéria completa:
“Não é que a mudança no Adwords vai afetar apenas o CPC das posições de um a quatro do próprio Google. Vai afetar o custo de todo o ecossistema de publicidade digital, no Brasil e mundo afora.
O que o Google fez, você, a essa altura, já deve saber, mas ele basicamente retirou da coluna da direita os links patrocinados que apareciam desde sempre. Com isso, valorizou espantosamente as posições over the folder, aquelas que aparecem acima dos resultados da busca orgânica. E que são quatro, geralmente. Cada posição ali vale quanto pesa, porque é hoje o inventário possivelmente mais disputado do mercado em todo o mundo. Agora, vai custar ainda mais.
Os termos de grande procura como, por exemplo, cartões de crédito, vão passar a valer pequenas fortunas. O que, nas contas do Google, compensa a perda de receita do desaparecimento do inventário que ficava na coluna da direita.
A companhia testou esse modelo na Asia e Alemanha, entre outros mercados e, ao que tudo indica, funcionou do ponto de vista do bottom line.
Mas não será só o custo do CPC do Google que será impactado pela mudança: todo o ecossistema de anúncios online, seja display ads, seja busca, no desktop ou no celular, irão, aos poucos, sendo impactados pela alteração. Isso porque o Google lidera o mercado com sua globalmente potente máquina de gerar resultados e os concorrentes, sejam quais forem, que vivem de receita publicitária online, terão que rever suas próprias tabelas de preço. Para cima, em alguns casos, para baixo, possivelmente, em outros.
Se o inventário do Google encolheu, em tese, há agora um espaço a ser ocupado pelos outros players do mercado. E isso pode ser muito bom para alguns deles. Veremos quem vai se mexer primeiro.
Por outro lado, o mundo do CPC não é um mundo composto de ilhas. É um setor interligado hoje por toda a rede de intermediários que ou arbitram ou simplesmente servem de plataformas de distribuição de inventários que estão dispersos em milhões e milhões de portais, blogs, verticais, etc. Essa malha será igualmente impactada pelas mudanças do Google.
Se você tem uma agência de propaganda ou se você é um Publisher, é hora de chamar seu pessoal de analytics, BI, performance, e congêneres para analisar e projetar o que vai acontecer com o custo do CPC, não apenas no Google, mas em toda a cadeia da publicidade online de seus clientes. Os setores e termos em que a busca é mais relevante, serão mais impactados. Mas tudo vai, de alguma forma, ter que responder ao movimento do Google.
Fica ligado aí. ”
***********************************************************************
Para entrar para o mundo digital ou implementar melhorias em seu negócio, fale com a Thumb! 😉
Confira alguns fatores fundamentais para obter sucesso em Marketing Digital.
Em janeiro, o blog RD divulgou os resultados de uma pesquisa realizada com clientes de diversos segmentos e perfis, chegando a seguinte conclusão: alguns fatores são fundamentais para se obter sucesso neste novo conceito e mundo, chamado “Marketing Digital”.
Separamos alguns deles, vitais para o aprimoramento do seu negócio e a obtenção dos resultados desejados, seja qual for o seu ramo de atividade:
1. Gerar Leads Qualificados
Não adianta apenas atrair visitantes para o seu site ou curtidas no Facebook; é preciso gerar a conversão em Leads, por meio de conteúdos atrativos para o seu público-alvo. Com bons Leads, a empresa poderá investir em conteúdo que levará os clientes à compra, por meio do Funil de Vendas.
2. Vender para Lead
Capturar informações relevantes sobre o Lead e ter ferramentas que o qualifique com inteligência cria oportunidade de melhor relacionamento e assertividade nas negociações de compra (oferta x procura).
3. Ser Referência na Internet
Hoje em dia não é mais preciso investir milhões em mídia tradicional para ter visibilidade. Trabalhar bons conteúdos é um exemplo de ação que, além de tornar uma empresa referência em determinado assunto, ajuda a atrair o público-alvo certo. Trabalhar os fatores que maximizem o seu posicionamento em buscas orgânicas na rede também interferem positivamente.
4. Otimizar Conversões do Funil
Gerar e vender para Leads é o primeiro passo para uma estratégia de Marketing Digital efetiva. Mas é preciso melhorar o processo constantemente. Para clientes com estratégias de Marketing já estruturadas, aumentar conversões, analisar a qualidade dos Leads gerados e diminuir o tempo para ações de vendas são valorizadas e devem ser constantemente otimizadas para gerar resultados mais impactantes.
5. Aumentar a Produtividade
É possível produzir mais sem aumentar o time? Com uma parceira focada no desenvolvimento de seu negócio, como a Thumb, você ganha tempo centralizando suas ações e aumentando a sua produtividade e de sua equipe.
6. Reduzir Custo de Aquisição
O sucesso também está em atrair e gerar os seus Leads, monitorar o relacionamento com eles, ter um histórico de informações sobre cada oportunidade de venda e ainda segmentar os que estão prontos para receber uma oferta ou entrar em uma negociação de vendas.
7. Mensurar e Mostrar Resultado
As empresas querem saber se os investimentos em Marketing estão valendo a pena. No Digital tudo se mede e mensurar o retorno de cada real investido é um ponto importante e super valorizado.
8. Fidelizar Clientes
As empresas não querem apenas conquistar novos clientes, mas também garantir a satisfação deles e gerar novas vendas. Manter uma base fiel ao seu produto e/ou serviço por meio do relacionamento e do Inbound Marketing, é mais uma forma de se alcançar o sucesso neste novo mundo.
A Thumb fala a língua do mercado. Somos uma equipe de gestão de marketing orientada a business performance, através de um fluxo bem estruturado, canais corretos, métricas, estrutura de campanhas e planos de ação customizados para a sua Empresa. Fale com a Thumb.
Fonte: Blog Resultados Digitais
Há apenas cinco anos, o mundo era muito diferente. Em 2010, o iPad tinha acabado de fazer a sua estreia e o Kickstarter apresentava uma nova maneira de captar recursos. Sem dúvida, os próximos cinco anos, deverão desencadear produtos e serviços que…
Há apenas cinco anos, o mundo era muito diferente. Em 2010, o iPad tinha acabado de fazer a sua estreia e o Kickstarter apresentava uma nova maneira de captar recursos.
Sem dúvida, os próximos cinco anos, deverão desencadear produtos e serviços que ninguém imagina! Mas, à medida em que avançamos, o que deixaremos pra trás? Segue uma compilação de coisas que usamos hoje e que, provavelmente, ficarão obsoletas ou serão substituídas por novas tecnologias e métodos.
Dinheiro, cheques, cartões de crédito e caixas eletrônicos: como será a sua carteira digital?
Em um futuro muito próximo, todos os serviços bancários serão feitos através de qualquer dispositivo móvel – inclusive o seu veículo. Em um futuro mais distante, não haverá dinheiro. Nenhum dinheiro significa que não haverá máquinas de dinheiro… Então: bye bye, caixas eletrônicos.
USB: Quanto tempo resta de vida para a mídia física?
Em 2020, 70% do mundo estará usando um smartphone, de acordo com relatório de mobilidade da Ericsson, As redes de dados móveis cobrirão 90% da população. Com o crescimento dos serviços de nuvem, como os da Apple, Box, Dropbox, Google e Microsoft, a oferta de armazenamentos a preços irrisórios será ilimitada, acabando com a necessidade de dispositivos de armazenamento ocupando espaço no seu bolso. Isso sem falar no aumento das capacidades de armazenamento padrão dos dispositivos móveis.
Acesso mais seguro: o fim das senhas
Este é um tema duvidoso porque as senhas são amplamente utilizadas hoje em dia. Uma pessoa comum usa em média 19 senhas diferentes – quase metade delas admitem usar senhas fáceis de se descobrir. Mas mesmo que você seja expert em criar senhas, saiba que mesmo as mais elaboradas podem ser descobertas. A biometria já está se tornando popular, especialmente em dispositivos móveis, atualmente os maiores pontos de acesso online. Impressões digitais e reconhecimento facial e por voz irão substituir o nome do seu primeiro cão ou a data de seu aniversário de casamento, como forma segura de acessar suas contas. Da mesma forma, logo você não terá mais chaves para perder! Sua chave poderá ser qualquer um dos dispositivos que você leva consigo e será ligado a você biometricamente, para que apenas você possa operar.
Essa ninguém vai deixar de fora: o controle remoto!
Você nunca mais vai revirar a casa e jogar todas as almofadas do sofá a procura do controle remoto (ou dos 10, dependendo da complexidade do seu sistema áudio-visual). A empresa de pesquisa Strategy Analytics prevê que as categorias emergentes na Internet of Things (IoT), como casas inteligentes e dispositivos wearables conectarão mais de 17,6 bilhões de dispositivos em 2020. Já hoje, dispositivos como o Amazon Eco estão tornando comandos e buscas por voz a um novo nível. Com tantos novos dispositivos ligados à Internet em 2020, construir um hardware separado para um controle remoto simplesmente não fará qualquer sentido.
Documentos estáticos e acordos em papel
Assinaturas e processos em papel – todos os processos que requerem impressão ou digitalização para aprovações e decisões importantes – estão se tornando cada vez mais arcaicos neste mundo digital. Num futuro próximo, contaremos com acordos e documentos salvos “em nuvens”, que poderão gerenciar ativamente quaisquer tipos de transações.
Então, que tal aproveitar as “Resoluções de Ano Novo” e começar uma limpeza nos processos arcaicos e, assim, abrir caminho para um Ano Novo digital?! E se não souber por onde começar, a Thumb te dá uma forcinha! 😉
Fale com a Thumb!
Fonte: Tech Crunch
Com os avanços da internet e a rápida evolução das tecnologias e smartphones, renovaram-se o conceito e as formas de comunicação. O aplicativo WhatsApp é um bom exemplo disso
Com os avanços da internet e a rápida evolução da tecnologia, renovaram-se conceito e formas de comunicação. O WhatsApp é um bom exemplo disso, sendo hoje um dos aplicativos para smartphones mais baixados no mundo, que veio facilitar sobremaneira a comunicação e a interação entre as pessoas.
Tanto, que já virou ferramenta de trabalho e até de vendas para muitas Empresas e pequenos negócios online. Assim, a notícia de que o aplicativo sairia do ar por 48h a partir da meia noite da última 5ª feira (17), deixou seus milhões de usuários brasileiros em certo estado de “pânico”. Outros nem tanto. Afinal, como acontece com todo canal de comunicação, os ruídos são inevitáveis.
Assim, da mesma forma que muitas pessoas já não conseguem viver sem dar aquela “olhadinha básica” no visor do smartphone, para checar novas mensagens, outros têm abandonado o aplicativo, por conta da enxurrada de mensagens recebidas diariamente e pelo aumento do número de grupos – família, trabalho, escola, entre outros.
Convenhamos que toda essa interatividade pode ser bastante prejudicial no ambiente escolar e profissional: a chegada constante de mensagens atrapalha a concentração e diminui significativamente a produtividade. Um dos maiores problemas apontados pelos estudiosos e por quem decide cancelar sua conta, é a “eterna conectividade”, o que pressupõe que o indivíduo esteja sempre disponível, em tempo integral. Não se respeitam mais horários, refeições, finais de semana e momentos reservados para familiares e amigos.
A repercussão é tanta que já se criaram diversos “Manuais de Etiqueta” para o uso do Whatsapp. Entre tantos, achamos este aqui do site “joganogoole” um dos mais completos e pertinentes. Vale a leitura! 😉
Além de tudo isso, o advento da comunicação virtual levou o convívio social e pessoal a serem deixados de lado. Por isso, levantamos aqui algumas reflexões: até que ponto estamos preparados para essa enxurrada de informações (algumas necessárias, outras nem tanto) e tanta conectividade?
E queremos conhecer a sua opinião: você considera o Whatsapp uma ferramenta de comunicação insubstituível ou um mal necessário? 😉
Fontes: sbcoaching.com.br e joganogoole.com.br